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Uma Igreja de excelência – Parte 3

(Atos 2:41-47) A força propulsora de tudo o que acontecia na igreja de Jerusalém era o mover do Espírito Santo e esse mover foi regado pela oração. Uma Igreja que ora é uma igreja que atrai o sobrenatural.
Vamos retomar hoje o estudo que vínhamos fazendo sobre a Igreja de Jerusalém, o melhor modelo que temos para seguir. Já vimos que a perseverança na doutrina dos apóstolos e na comunhão, debaixo de uma forte unção do Espírito Santo, foram fatores que levaram aquela comunidade crescer todo o tempo, manter um padrão de santidade e causar impacto positivo na sociedade à sua volta. Hoje vamos estudar um outro fator fundamental: “Eles perseveravam na oração”.

1. A oração é o elemento que produz o derramar do Espírito
(At 1:14; 2:1-4) A força propulsora de tudo o que acontecia na Igreja de Jerusalém era o mover do Espírito Santo e esse mover foi regado pela oração. Uma igreja que ora é uma igreja que atrai o sobrenatural. Muita oração, muito poder. Pouca oração, pouco poder. Nenhuma oração, nenhum poder.

2. As reuniões de oração tomavam parte importante na agenda da Igreja
(At 3:1) Este texto é interessante porque demonstra que a oração tinha hora marcada, ou seja, fazia parte da programação dos crentes de Jerusalém. Não se tratava de um incidente ou de algo que acontecia esporadicamente. Mesmo os Apóstolos, tão ocupados, mantinham esse compromisso em sua agenda... Hoje, se queremos reproduzir aquela realidade de conquista, precisamos inserir a oração em nossa rotina e levá-la a sério. Uma célula que ora, é uma célula poderosa.

3. A oração produz autoridade e intrepidez para pregar a Palavra
(At 4:31) – Mais uma vez vemos aqui o Espírito Santo sendo derramado sobre os crentes de Jerusalém e, como consequência disso, eles sendo levantados com ousadia para pregar a Palavra... Se não considerarmos esse segredo, se não orarmos para que o Senhor nos respalde na pregação do evangelho, seremos paralisados pela timidez

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