lesão medular e células tronco

INTRODUÇÃO: o trauma é considerado um dos principais fatores de morte e incapacidade para um indivíduo. Embora existam muitas campanhas de prevenção, ele ainda engloba níveis elevados sendo muitas vezes relacionado a lesões da medula espinhal. Isso gera conseqüências devastadoras, especialmente na perspectiva de vida econômica e emocional. O desenvolvimento progressivo obtido tanto no maneio inicial do politraumatizado, quanto no melhor conhecimento da fisiopatologia da lesão medular, com protocolo de recuperação, terapia gênica e pesquisas nas aplicações de células tronco para restituição do tecido medular lesado, tem colaborado para a recuperação funcional dos pacientes, com probabilidade de reversão da lesão. As células tronco são células primitivas, geradas no decorrer do desenvolvimento do organismo e que tem capacidade de reproduzir diferentes tipos celulares, restaurar diferentes tecidos e de se auto-replicar. Existem dois tipos de células-tronco, as embrionárias, originadas do período de blastocisto do embrião, e as adultas (hematopoiéticas), ocasionadas, especialmente da medula óssea e do sangue do cordão umbilical. Essas células conduzem a possibilidade de recuperar partes debilitadas do corpo e de curar patologias que ainda desafiam os recursos com drogas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo e analítico de revisão bibliográfica, realizado por meio de pesquisa em livros e artigos indexados nas bases científicas: Bireme, SciELO e MEDLINE de 2011 á 2014, utilizando as seguintes palavras chaves: células tronco, lesão medular, regeneração. CONSIDERAÇÕES FINAIS: através do que foi apresentado, podemos conceituar que o estudo das células tronco é possivelmente o campo de estudo mais prometedor dentre todas as áreas da medicina, que em um período curto de tempo, esta inovando todas as especialidades médicas, tanto clínicas, quanto cirúrgicas, resolvendo doenças de complexo