Lentes ocas preenchidas com água ou ar
Leandro Ramos
Curso: Licenciatura em Física
Relatório
Introdução
Neste experimento, vamos analisar as características das lentes, estas podem obter várias formas geométricas, porém destacaremos 2 formas (plano-côncava e plano-convexa) e daremos uma previsão teórica quanto ao comportamento óptico da lente em diversas situações, utilizando a equação dos fabricantes de lente e a lei de Snell.
Equação dos fabricantes de lentes:
C = 1/f = (n2/n1 – 1) (1/R1 – 1/R2) , onde:
C - vergência (di) f – distância focal (m) n2 - índice de refração do material da lente n1 – índice de refração do meio externo
R1 – raio de curvatura do 1º dioptro, este recebe os raios incidentes.
R2 – raio de curvatura do 2º dioptro, este expele os raios emergentes.
Lei de Snell: n1senӨ1 = n2 senӨ2
Ela nos garante que quando incidimos um raio luminoso de meio menos refrigente para um meio mais refrigente, o raio emergente irá se aproximar da normal (n1 < n2); analogamente, quando um raio é incidido de um meio mais refrigente para um menos refrigente, o raio emergente irá se afastar da normal; e se o raio incidente for paralelo à normal, o raio emergente terá a mesma trajetória (Ө1 = Ө2).
Posteriormente realizaremos o experimento, a fim de comprovar ou retificar as previsões.
Objetivo Geral
Determinar se cada seção da lente oca atua como uma lente convergente ou divergente quando está preenchida de água e imersa no ar e quando está preenchida de ar e imersa na água.
Aparato Experimental
Fonte de luz
Lentes vazadas para colocar água como três seções:
Seção 1: plano-côncova;
Seção 2: plano-convexa;
Seção 3: plano-convexa.
Caixa de acrílico
Material de apoio:
Água, folha de papel em branco, frasco com conta-gotas para colocar água nas lentes.
Procedimento Experimental
1º - Inserir água nas seções da lente oca, conforme tabela I;
2º - Imergir a lente no ar ou