Leitura da reencarnação dentro dos relacionamentos afetivos
O tema deste artigo é um tema que gera por demais polêmica na sociedade ocidental, pois divide opiniões e dependendo das convicções religiosas de uma pessoa ela pode ou abolir ou abraçar a ideia da possibilidade de um ser ou uma consciência poder regressar ao plano tridimensional em corpos distintos e épocas distintas para um proposito de evolução do ser.
Os seguidores das mais variadas religiões voltadas ao cristianismo, refutam a idéia de reencarnação sem saber que nos primórdios, ou seja, no nascimento do cristianismo as ideias voltadas para a reencarnação eram comuns, até que ao final da idade média, as lideranças religiosas da época entendeu por bem extrair de uma vez por todas a ideia de sucessivas vidas, das práticas religiosas para implantar e disseminar a ideia de que ao falecer a pessoa, se “seguiu os dogmas religiosos tal como determinou os lideres” este irá para o céu, do contrário a pobre alma queimará no inferno descrito pelo escritor Dante Alighieri.
A título de conhecimento, a ideia hoje difundida entre as pessoas que possuem crenças ligadas ao cristianismo do inferno como sendo um lugar de extremo calor insuportável e um “poderoso chefão” de tridente no comando foi criada pelo autor da Divina Comedia, isto é, por Dante Alighieri.
Nas sociedades orientais, as pessoas não encontram problemas por estarem mais familiarizadas com o conceito de sucessivas vidas de uma consciência, e até conseguem dar provas concretas a si mesmo de que tais conceitos não passam apenas de teoria.
Pois bem, antes de prosseguir, gostaria de compartilhar o ponto de vista pessoal do autor do artigo para que o leitor consiga contextualizar a proposta do artigo, com uma mente aberta e que concorde ou discorde do texto pelos seus próprios argumentos e não pelos argumentos dogmáticos que outrora fora herdado da sociedade.
O autor do artigo, teve época que refutava veemente a ideia de sucessivas vidas