Leibniz

756 palavras 4 páginas
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Estudou as obras de Pascal e Barrow e em suas viagens contatou diretamente com Huygens, Oldenburg e Collins.

Pascal
Depois do falecimento de Étienne Pascal, Blaise escreveu a uma de suas irmãs discorrendo sobre o sentido cristão da morte. Essas idéias formaram a base de um trabalho filosófico que ele publicaria anos depois, "Pensamentos". Nessa obra, Pascal afirma: "Se Deus não existe, não se perde nada acreditando nele, mas se ele existe, perde-se muito não acreditando".
Pascal julga pretensioso o projecto que Descartes concebeu numa percepção, numa noite de Inverno, de dar alicerces da construção de uma ciência universal. Pascal não pode perdoar Descartes, que através da sua dúvida metódica, reduziu o mundo a uma dimensão quase solipsista, até chegar à primeira verdade: o eu é uma coisa que pensa. Pascal condena tanto o uso de Deus em Descartes - que serviria "apenas" para objectivar o mundo -, quanto o eu apenas racional, puro pensamento.
Em Ruão, para onde se havia mudado a família Pascal, Blaise conheceu Jacques Forton, senhor de Saint-Ange-Montcard, com quem teve as primeiras discussões a respeito da Bíblia, dos dogmas e da Igreja católica e da teologia em geral. Blaise e outros jovens, seus amigos, logo consideraram Saint-Ange-Montcard um herético pernicioso.

Convertido à religião, Pascal se dedica a filosofia

Depois de participar de grupos dados à "libertinagem" e aos jogos de azar, o gênio Pascal experimentou uma revolução em sua vida. Em 1654, escapou da morte em um acidente de carruagem numa das pontes de Paris. Logo depois, em um êxtase espiritual, decidiu dedicar-se com fervor à militância religiosa e depois à contemplação e à oração. Após a conversão, documentada de forma comovente em Memorial, Pascal faz grandes progressos na vida espiritual como se pode ver também pela Oração para pedir a Deus a graça de fazer bom uso das enfermidades, escrito edificante e perene. "À conversão segue-se o reatamento de relações, cada

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