Lei de hook2

1725 palavras 7 páginas
Lei de Hooke
Acadêmicos: Etienne Tainá Damaceno Ferreira Fernando Garibotti de Oliveira Marcos Willian Calcagno Lupatelli Matheus Pagliarini Rodrigues Maxsoel Rodrigues Zuza Da Silva Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão Departamento de Engenharia de Produção Engenharia de Produção Agroindustrial FECILCAM _ Faculdade Estadual de Ciências e Letras
No presente relatório comprovamos experimentalmente a lei de HOOKE e através desta conseguimos os valores de elongação numa mola ao aplicarmos uma força ( primeiramente com um apenas uma massa) e pudemos verificar que ao aplicarmos nela uma força a mesma sofre uma deformação, podendo ela ser ou não observada. Em seguida, repetimos o processo com duas molas associadas em serie e em paralelo. Obtivemos o valor da constante elástica de cada mola separadamente e depois, nos sistemas em série e em paralelo, obtivemos também o ponto de equilíbrio de cada sistema.

Introdução Neste relatório comprovaremos experimentalmente a Lei de Hooke, mas antes devemos entender esta lei e como ela é definida. A Lei de Hooke pode ser descrita da seguinte maneira: Quando aplicamos uma força F a uma mola, provocamos na mesma uma deformação x, verificando que a intensidade da força é diretamente proporcional à deformação provocada. Sendo, descrita matematicamente pela fórmula: (1), onde F é a força, k a constante elástica da mola e x a deformação sofrida pela mola e sua unidade de medida é o n/m [1]. Observando a formula (2) pode-se notar que F descreve uma dependência linear entre x, escrevendo esta dependência na forma y = ax + b, temos a seguinte correspondência: y = ax + b. ↓ ↓ F = K. x, Sendo assim temos o coeficiente angular α da mola correspondendo ao valor da constante K, e o coeficiente linear a b=0. Portanto, é possível determinar a constante elástica da mola graficamente. [2]

(2), a partir desta fórmula definiremos a unidade da constante K no SI é o N/m. Na realização deste experimento usamos molas em série e

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