legalização da maconha

LEGALIZAR OU NÃO?
Já não é de hoje que se faz e pergunta: “legalizar ou não a maconha?” Pois bem, vemos liberalistas e proibicionistas apresentando dia após dia seus argumentos, com bases cientificas e sociais em defesa de seus respectivos pontos de vista, muitos deles de grande importância a toda essa discussão.
Verdade é que todos os fatores da legalização ou não devem ser amplamente debatidos e aprofundados ao máximo, para que a melhor decisão seja tomada. Como já foi citado existem os liberalistas e os proibicionistas, dentre os quais:
Liberalistas:
Maconha causa muito menos dependência que o álcool e tabaco (1 em cada usuários) e é raro encontrar dependentes únicos de maconha em serviços de saúde;
O uso de cigarro foi reduzido sem apelar à proibição;
Não foi comprovada cientificamente relação entre uso de maconha e alterações irreversíveis em jovens, e a legalização pode restringir melhor o acesso a menores do que a proibição;
As experiências de legalização da maconha não levaram, a longo prazo, a um inevitável aumento no numero de usuários;
O controle legal pode reduzir o risco de psicose, já que há componentes na maconha que também tem efeito antipsicótico;
Já existem estudos que demostram efeitos medicinais positivos da maconha in natura e indícios de que fumar pode ser mais seguro que o uso de canabinóides isolados;
Não é verdade que piore todos os quadros psiquiátricos, o efeito é complexo e em algumas pessoas, pelo contrário, há melhora de sintomas;
Proibicionistas:
Falta de estrutura para o tratamento de dependentes;
Maconha é mais danoso à saúde que o cigarro;
Usar maconha tem alto risco e impacto no desenvolvimento dos jovens. A ação da maconha nessa fase de formação cerebral pode ser irreversível;
Legalização aumenta o numero de usuários; especialmente entre adolescentes;
Maconha multiplica 3,5 vezes a incidência de desenvolvimento de esquizofrenia e por 5 vezes as chances de desencadear ansiedade;
Uso terapêutico da droga ainda está em fase de