legalização da maconha

A legalização da maconha é alvo de muitos debates no Brasil. A ineficácia da atual política de drogas, bem como a proibição do uso medicinal e recreativo dessa planta culminam em manifestações dos nacionais em busca de mudanças na legislação. Quando um método escolhido para resolver o problema não atinge seus objetivos, é preciso adotar medidas revolucionárias para resolver a questão. É notório o fracasso da tradicional política repressiva no combate às drogas. Por ser criminalizada a produção da Cannabis Sativa (erva que responde por 70% do narcotráfico), o usuário é obrigado a comparecer às bocas de fumo para adquirí-la, financiado o mercado ilícito. Tal modo de governança implica no aumento da criminalidade e consequentemente e maiores dispêndios com segurança. Ademais, são irrefutáveis os efeitos medicinais que a maconha pode proporcionar.
Em 18 Estados norte-americanos, ela já faz parte do tratamento de doenças graves, tais como: O Câncer e a Epilepsia. A maconha deve entrar imediatamente nas farmácias brasileiras a fim de que sirva como mais uma aliada na luta contra essas doenças fatais. Os pacientes do país não podem mais esperar por esse medicamento. A permissão para uso recreativo também é muito almejada pelos amantes da planta. Constitucionalmente previstos, os direitos à liberdade e à igualdade deveriam alcançar também os usuários da marijuana, tendo em vista ser escolha de cada individuo fazer uso da substância que lhe apraz. Considerada, ainda, menos prejudicial à saúde que outras drogas lícitas (álcool e tabaco), evidencia-se um verdadeiro paradoxo por ainda ser criminalizada. Logo, diante de exponenciais gastos com segurança, percebe-se que o método retrógrado de repressão não vem gerando êxito. Com o consumo da erva aumentando, um jeito revolucionário de tratar a questão deve ser adotado (ao menos) para reduzir os danos. Privatizando e fiscalizando