Legalização da maconha

A regulamentação da maconha é um assunto muito polêmico, na qual é necessário deixar para trás os preconceitos e discuti-lo, pois, envolve a sociedade, economia e políticas públicas. Deve-se unir conhecimentos para perceber qual é a melhor forma e a mais inteligente de lidar com o tema, alcançando assim uma visão sensata. A menção da maconha no país vem desde 1548. No começo do século XX foi útil para fins medicinais, mas já era utilizada abusivamente por alguns. Sua proibição deu-se nessa época em função do preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, que eram usuários consideráveis na época; (proibição para controle social por parte das elites). Possui claras relações com a dominação ideológica estadunidense, e, com o moralismo judaico-cristão que não aceita a ideia do prazer sem merecimento. Usam-se esses aspectos, pois na época da proibição não havia sido descoberta nenhuma causa que fosse prejudicial à saúde. Como qualquer outra fumaça, a da maconha também é cancerígena. Ela não é capaz de causar dependência física (quando cessado o uso não causa nenhum sintoma agudo). Os efeitos variam de acordo com a forma e a quantidade utilizada. Pode haver relaxamento, risos, não execução de tarefas múltiplas. Com doses altas pode haver delírios, alucinações, mas isso depende muito do organismo de quem está consumindo. A maioria dos países possuem leis de restrição ao uso. Embasam sua decisão em vários fatores, como: * A guerra do tráfico, o seu crescimentos, a violência e disputa entre traficantes não terminaria. * Com a regulamentação haveria muito mais viciados em função da acessibilidade e diminuição do preço. Assim, mais crimes ocorreriam em prol do sustento do vicio. * As indústrias produziriam em larga escala, como fizeram com o álcool e o cigarro, incentivando o consumo. * O gasto em saúde pública com tratamento de dependentes cresceria muito.
Há também os pontos positivos, que hoje em dia está ganhando peso, apoiado por vários