lalallaa

1809 palavras 8 páginas
Dfgbgnfjgknksoi vf
Vg
Fffffffffffffffffffff
Ffffffffffffffffffffffffff
hbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb fvcff c

paciente.
. Eutanásia indirecta: administração de um produto mortífero cuja consequência não procurada é a morte do paciente.
. Auxílio ao suicídio (difere da incitação ao suicídio).
A eutanásia pode ser voluntária, não voluntária ou involuntária:
. Voluntária, quando um indivíduo tem a capacidade mental e física de pedir ajuda para morrer e o faz;
. Não voluntária, quando se desconhece a vontade do indivíduo;
. Involuntária, quando é efectuada contra a vontade do indivíduo que está consciente e que se opõe formalmente a esta decisão.
O termo da eutanásia foi por vezes aplicado a práticas de eliminação não dolorosa de pessoas vistas como inaptas para a vida em sociedade (doentes mentais, deficientes), o eugenismo. Os nazis são um bom exemplo da prática de eugenismo.
História

A eutanásia não é um problema recente e não está apenas ligado aos desenvolvimentos na medicina moderna. Basta que se esteja gravemente doente para que surja esta questão. A eutanásia é portanto um problema persistente com o qual se desafiam ideologias diferentes. A eutanásia não originava quaisquer problemas morais na Grécia antiga: a concepção da vida era diferente da nossa. Uma vida de má qualidade não era digna de ser vivida, e por isso tanto a eutanásia como o eugenismo não chocavam a sociedade.
Hipócrates representa no entanto uma excepção notável: proibia aos médicos quaisquer forma de ajuda ao suicídio.
Esta palavra foi criada em 1623 por um médico inglês, Dr. Bacon, para que pudesse dar aos doentes terminais um fim de vida digno, tendo em conta o sofrimento e uma assistência espiritual.
A eutanásia voltou para o centro do debate social no princípio do séc. XIX, a partir do momento em que os progressos da medicina ao nível dos tratamentos físicos e do prolongamento da vida levaram o Estado, a comunidade médica,

Relacionados