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AGRONOMIA
RONDONÓPOLIS
2014
ATPS – Química Geral e Analítica
Tema: Eucalípto
Atividade prática supervisionada da aula de Química Geral e Analítica do curso de Agronomia na Universidade Anhanguera de Rondonópolis – MT, realizada pelo 1ª semestre A.
Docente: Ivan Oliveira
RONDONÓPOLIS
2014
EUCALÍPTO (Eucalyptus)
Classificação científica:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Myrtales
Família: Myrtaceae
Subfamília: Leptospermoidae
Género: Eucalyptus
Há controvérsias sobre a data exata da primeira introdução do eucalipto no Brasil. Segundo Edmundo Navarro de Andrade, considerado o “pai da eucaliptocultura brasileira”, a princípio, tinha-se como certo que os primeiros exemplares haviam sido plantados no Rio Grande do Sul, em 1868, por Frederico de Albuquerque e que, no final deste mesmo ano, Pereira da Cunha plantara alguns exemplares na Quinta da Boa Vista, nas áreas do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Entretanto, conforme relata Andrade (1939), um exemplar de Eucalyptus globulus teria sido documentalmente plantado no Município de Amparo, em São Paulo, entre os anos de 1861 e 1863, pelo vigário José Honório da Silva e, portanto, com data mais antiga que àquela anteriormente suposta.
Entre os anos de 1824 a 1829, por sua vez, o Frei Leandro do Sacramento teria plantado e catalogado dois exemplares de Eucalyptus Gigantea, no Museu Botânico do Rio de Janeiro, de acordo com Andrade (1939). Os mais antigos foram feitos com as espécies E. robusta e E. tereticornis, pelo Imperador Dom Pedro I, também no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1825.
Praticamente, até o princípio do século 20, o eucalipto foi plantado primordialmente como árvore decorativa ou como quebra-ventos, pelo seu extraordinário desenvolvimento ou por supostas propriedades sanitárias.
Ferreira (1989) afirma, entretanto, que