laissez fair

A expressão de origem francesa "laissez-faire" (na sua forma mais completa, laissez faire, laissez passer, le monde va de lui-même (que em português significa "deixem fazer, deixem passar, o mundo vai por si mesmo") representa um princípio defendido pelos economistas mais liberais e que defende que o Estado deve interferir o menos possível na atividade econômica e deixar que os mecanismos de mercado funcionem livremente. Atuação da mão invisível no mercado como auto regulador. Na opinião dos economistas clássicos, entre os quais Adam Smith, o papel do Estado na economia devia limitar-se à manutenção da lei e da ordem, à defesa nacional e à oferta de determinados bens públicos que o setor privado “não estaria” interessado (tais como a saúde pública, o saneamento básico, a educação, as infraestruturas de transporte, etc). Contudo conforme foi visto em vários períodos da história do liberalismo econômico, com destaque para a Crise de 1929, houve a necessidade de uma Política de recuperação econômica, expandindo a intervenção do Estado na economia e buscando a ampliação do mercado interno. O Abandono do liberalismo clássico que se opunha a qualquer tipo de intervenção na economia e adoção de um liberalismo que previa a intervenção do estado na economia, como regulador do processo econômico, sem eliminar a iniciativa privada. Bom exemplo Margareth, lembrando que recentemente podemos destacar a crise imobiliária nos EUA, onde novamente foi necessário o socorro aos bancos a fim de evitar uma nova crise de âmbito mundial (isso após alguns dos grandes bancos americanos como o Citigroup, UBS, Bear Stearns e Lehman Brothers apresentarem perdas bilionárias), mesmo sabendo que até os dias de hoje há marcas da recessão que ocorreu no período.
Talvez, conforme estudos recentes, o Brasil venha a passar por problemas com a "bolha imobiliária" devido ao "boom" no mercado imobiliário, principalmente por causa das facilidades de financiamento pelo governo; comprar uma casa