lactação

O aleitamento materno: É a forma mais adequada de alimentação das crias entre os mamíferos no início da vida; É específico para cada espécie; Natural, apropriado, satisfaz as necessidades da criança em desenvolvimento; É compatível com o ambiente ecológico, econômico e sanitário da mãe e do filho
Glândula mamária: Tem seu início na vida fetal, permanecendo latente até a puberdade, quando por ação hormonal /promove amadurecimento da glândula. Somente durante a gestação, pela elevação dos níveis dos hormônios ovarianos e placentários, completa-se o desenvolvimento mamário para a produção do leite.

O hormônio prolactina, responsável pela síntese do leite, é inibido pela presença dos hormônios estrogênio e progesterona, responsáveis pela manutenção da fixação da placenta. Já, quando no nascimento do bebê e com a expulsão da placenta, estrogênio e progesterona tem seus níveis declinados, liberando assim, a ação da prolactina – sintetizando leite materno.
Prolactina: Hormônio responsável pela produção de leite pela glândula mamária; Aumenta de 5 a 10 vezes na gravidez; Nas primeiras 48horas após o parto eleva-se muito mais; Após o 5º dia do parto = “descida do leite”, quando este hormônio aumenta pelo menos 15 vezes sua produção; Deste período até o 6º mês = normalizam os valores, só aumentando quando houver sucção.
O reflexo da ejeção do leite é psicossomático, o que explica a diminuição temporária do leite em mães com dor, medo, ansiedade... Nestes casos há liberação de adrenalina = vasoconstrição dos alvéolos diminuindo a liberação da ocitocina As cólicas ao amamentar são por ação da ocitocina sobre o miométrio = contração Em situações de prazer, pensar ou lembrar do filho, ouvir seu choro e sua voz, faz com que a ocitocina seja secretada, produzindo liberação do leite materno.
Tipos de Leite Materno (LM) ou Leite Humano (LH): Colostro = leite produzido até 7 dias pós-parto Leite de transição = do 8º ao 14º dia pós-parto Leite