Laboratório conversão de energia relatório trafos em paralelp

1999 palavras 8 páginas
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO I

EXPERIÊNCIA Nº 5

1 – ASSUNTO: Transformadores.

2 – OBJETIVO: Ligação de transformadores em paralelo e distribuição de carga.

3 – FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3.1 – Motivação Muitas vezes somos obrigados a lançar mão da operação de transformadores em paralelo, seja por necessidade econômica ou confiabilidade do fornecimento de energia elétrica. Para exemplificar a necessidade econômica, seja uma subestação atendendo a determinada carga. Com o aumento da demanda é também necessário aumentar a energia gerada e conseqüentemente a capacidade dos transformadores, o que se consegue colocando outro banco em paralelo com o já existente ao invés da substituição por outro de maior capacidade. Por outro lado a operação de transformadores em paralelo aumenta a confiabilidade do sistema uma vez que se ocorrer defeito em um deles, parte do sistema pode ser alimentado pelas outras unidades.

3.2 – Condições para a ligação de transformadores monofásicos em paralelo a) mesma relação de transformação (para evitar corrente de circulação entre transformadores). b) mesma polaridade dos terminais ligados entre si (polaridades diferentes causariam curto-circuito). c) mesma tensão de curto-circuito (a fim de se ter uma distribuição proporcional de carga total). d) mesma relação entre resistência e reatância relativa a um mesmo enrolamento (a fim de se evitar defasagem entre as correntes secundárias).

3.3 – Funcionamento de transformadores monofásicos em paralelo

3.3.1 – Noções Básicas: se a corrente de excitação for desprezada, o circuito equivalente de um transformador será como mostrado na figura 1.

A relação fasorial entre as tensões primárias e secundárias é: [pic] (1) onde: [pic]e [pic] são as tensões primárias e secundárias respectivamente. [pic] é o fasor representativo da corrente primária. [pic] é a impedância equivalente complexa referida

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