Labirintos do tempo

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO II

LABIRINTOS NO TEMPO: A CIDADE MEDIEVAL E OS ESPAÇOS

ALUNA: NATALIA REZENDE

JÕAO PESSOA 2015
ALUNA: NATALIA REZENDE

LABIRINTOS NO TEMPO: A CIDADE MEDIEVAL E OS ESPAÇOS

Trabalho da disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II do Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, como requisito para obtenção de nota parcial referente à segunda verificação de aprendizagem.

PROFESSORA: YANE DINIZ

JOÃO PESSOA 2015

Labirintos do tempo: a cidade medieval e os espaços (MARTINO; AZEVEDO, 2010) aborda características de cidades medievais na tentativa de estabelecer relações com diversos aspectos avistados nas cidades contemporâneas.
A concepção espacial de uma cidade é variável, pois depende do ponto de vista e da perspectiva de quem está observando. Sendo um espaço que sofre alterações de acordo com o contexto histórico, a cidade pode ter sua construção de modo espontâneo, planejada, destruída ou modificada a qualquer momento.
Pode-se dizer que a cidade moderna foi uma mudança radical, pois até o século XIX as regras morfológicas foram as mesmas, onde o espaço urbano era definido através de cinco elementos: vias (canais de circulação), limites (fronteiras, quebras de continuidade linear), bairros (médias ou grandes regiões de uma cidade), pontos nodais (pontos estratégicos) e marcos (pontos de referência). Tais elementos estabeleceram relações entre si, definindo direções, sentidos e criando imagens hierárquicas como referenciais.
A formação da cidade medieval foi um processo orgânico desenvolvido pelas antigas estruturas romanas ou pelas fundações de novas cidades que eram organizadas segundo um plano regulador. Seu crescimento ocorreu de acordo com as necessidades e não foi previamente planejada