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Interações Intermoleculares e Efeitos de Rede Cristalina
Solubilidade e Ponto de Fusão
Mathaus da Rocha RA: 10.00259-6 Tuany Santos RA : 12.00831-0 Victor Alves RA: 12.01677-2
Profª Lilian de Cassia Santos – Grupo 2/4/7
Procedimentos
I) Ponto de Fusão
No primeiro experimento em que o objetivo era a determinação do um ponto de fusão de uma amostra sólida (33), foi possível observar inicialmente uma compactação desta amostra no tubo capilar de vidro após a colisão deste tubo com a superfície onde o tubo de um metro de comprimento estava apoiado. Ao acender o bico de Bunsen onde a entrada de ar primário estava inicialmente fechada, foi possível visualizar a emissão de fuligem desta chama, já quando a entrada de ar foi aberta, a chama adquiriu uma nova coloração (azul) e cessou a emissão de fuligem. Após colocar a chama do bico de Bunsen em contato com o tubo de Thiele e posteriormente afastando-a (procedimento realizado várias vezes), com o objetivo de não interferir na determinação no ponto de fusão da amostra, visualizamos o aumento gradativo da temperatura no termômetro. Este procedimento (afastamento e proximidade da chama ao tubo de Thiele) foi repetido até que o termômetro marcasse 156ºC.
II) Solubilidade e Miscibilidade
a) Coloque uma ponta de espátula de iodeto de potássio (KI) em um tubo de ensaio seco. Adicione 80 gotas de água destilada e agite. Repita o procedimento, em dois outros tubos de ensaio, utilizando álcool etílico (C2H5OH) e cicloexano