Lab3 R1 Cin tica

1078 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA III

DETERMINÇÃO DA CURVA PADRÃO DE VIOLETA GENCIANA

REAÇÃO DE 1a ORDEM E LEI DE ARRHENIUS

Acadêmicos: Alexandre Nicoletti RA: 60044 André Luis Guedes Schiavini RA: 56138 Carlos Augusto Soares Ferreira RA: 52422 Renan Duarte Vidotti RA: 56120

Prof.: Dra. Gisella Maria Zanin

Maringá, Março 2014
Sumário
1 Resumo 3
2 Introdução 3
3 Fundamentação Teórica 3
4 Materiais e Métodos 3
4.1 Curva Padrão de Violeta Genciana 3
4.2 Reação de 1ª Ordem e Lei de Arrhenius 3
5 Resultados 3
5.1 Curva Padrão de Violeta Genciana 3
5.2 Reação de 1ª Ordem e Lei de Arrhenius 4
6 Conclusão 9
7 Referências Bibliográficas 9

1 Resumo
2 Introdução
3 Fundamentação Teórica
4 Materiais e Métodos
4.1 Curva Padrão de Violeta Genciana
4.2 Reação de 1ª Ordem e Lei de Arrhenius
5 Resultados
5.1 Curva Padrão de Violeta Genciana
Após a diluição da solução inicial de violeta genciana, na proporção 5:200, obtemos uma solução de concentração . Adicionamos alíquotas desta solução e de água destilada segundo a tabela 1, e obtemos soluções com concentrações dadas na tabela 2. Apresentamos também na tabela 2, a absorbância medida experimentalmente para cada amostra.

Tabela 2 – Dados de concentração e absorbância obtidos experimentalmente
Tubo Nº
Violeta Genciana (mL)
Água Destilada (mL)
Concentração (mol.L-1)
Teste 1
Teste 2
Média
1
0,00
4,00
0,00E+00
0,000
0,000
0,000
2
0,20
3,80
8,81E-07
0,006
0,006
0,006
3
0,40
3,60
1,76E-06
0,031
0,039
0,035
4
0,60
3,40
2,64E-06
0,062
0,066
0,064
5
0,80
3,20
3,52E-06
0,089
0,091
0,090
6
1,00
3,00
4,41E-06
0,135
0,136
0,136
7
1,20
2,80
5,29E-06
0,152
0,151
0,152
8
1,40
2,60
6,17E-06
0,189
0,181
0,185
9
1,60
2,40
7,05E-06
0,220
0,210
0,215
10
1,80
2,20
7,93E-06
0,264
0,248
0,256
11
2,00
2,00
8,81E-06
0,282
0,296
0,289
12
2,20
1,80
9,69E-06
0,323
0,321
0,322
13
2,40
1,60
1,06E-05
0,324
0,339
0,332
14

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