Lab fisqui energia de ativação

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RELATÓRIO 2: ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Introdução
No momento em que ocorre o choque entre as partículas reagentes durante uma reação química, forma-se uma estrutura intermediária (aglomerado) entre os reagentes e os produtos que chamamos de complexo ativado. Esse complexo possui energia superior a energia dos reagentes denominada energia de ativação. A energia de ativação é a menor quantidade de energia necessária que deve ser fornecida aos reagentes para a formação do complexo ativado e, consequentemente, para a ocorrência da reação.
Arrhenius admitiu que as moléculas normais não participam das reações químicas, apenas as moléculas que possuírem uma energia superior a energia de ativação, são capazes de reagir. As moléculas ativadas são raras e provêm das colisões térmicas aleatórias entre moléculas, que podem fornecer a uma molécula uma energia muito superior ao valor médio.
Experimentalmente se observa que o aumento da temperatura provoca, em maior ou menor grau, sempre um aumento na velocidade das reações químicas, independente se a mesma seja endotérmica ou exotérmica. O efeito da temperatura é o aumento na constante cinética da reação.
Equação de Arrhenius: Onde: k= constante de velocidade
Ea= energia de ativação
R= constante dos gases
T= temperatura absoluta
A= fator pré-exponencial
A reação do violeta de cristal, que possui coloração roxa, com o hidróxido de sódio, que é incolor tem como resultado um produto incolor. Dessa forma foi possível analisar a realização da reação pela mudança de cor da solução, através da leitura do fotômetro.

Objetivo
Realizar a leitura da cinética da reação entre o violeta de cristal e o NaOH no aparelho fotômetro em diferentes temperaturas e em um determinado intervalo de tempo. Para através do resultado, obter a constante da velocidade da reação química, e através desta o valor da Energia de Ativação da reação.
Procedimento
- Primeiramente, o equipamento fotômetro foi zerado, através da leitura

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