La Plantine - Aprender antropologia

A parte I do livro Aprender antropologia de Lapantine, Marcos Para Uma História Do Pensamento Antropológico, é sobre a reflexão antropológica contemporânea e à descoberta do Novo Mundo, demonstrando a recusa do estranho apreendido a partir de uma falta, cuoj corolário é a boa consciência que se têm sobre si e sobre a sociedade. Diz-se respeito duas ideologias contrastantes, a de Las Casas, que defende o princípio de o povo considerado bárbaro (indígenas, principalmente) chega a ser mais civilizado, em alguns aspectos, que os ingleses e franceses, e a de Sepulvera, que acredita na submissão dessas pessoas, mesmo que seja necessário o uso de forças armadas.
Em seu 1.1 A Figura do Mau Selvagem E Do Bom Civilizado diz que até o século XVIII os povos recém conhecidos eram selvagens, primitivos e animalizados, conhecidos atualmente como subdesenvolvidos, e por não possuírem bons costumes eram bestiários, com um leque de ausências significativas, que seriam as tradições e costumes da civilização branca e européia, mostrando também a visão dos brancos europeus sobres os bárbaros, que são considerados selvagens, sem os menores indícios de civilidade e respeito mútuo, bem como o ideal de serem seres desalmados e sem religião, Separavam o mundo em de um lado, a humanidade e de outro a estupidez de seres indiferenciados, jamais sendo uma sociedade e possuindo uma cultura.
Fala brevemente da visão de Hegel (filosofo alemão) que julga os negros, em pleno século XIX como coisas, objetos sem nenhum valor, não sendo ao menos considerados vegetais, por conta do meio em que vivem.
Em 1.2 A figura do Bom Selvagem E Do Mau Civilizado ocorre a inversão das ideias, passando a haver o elogio de outros povos, de suas cultura, de seus costumes a das diferenças destas com a dos que julgavam superiores, tudo é colocado em comum e sendo mostrando uma idealização do paraíso que era o lugar em que esses "selvagens" viviam, possuindo, assim, cada nação um esteriótipo. Fala brevemente da