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1559 palavras 7 páginas
- Objetivo: Investigar os antecedentes teóricos e filosóficos desse novo direito constitucional, identificar seus principais adversários e acenar com algumas idéias para o presente e para o futuro.
- Relevância da historicidade, da tradição da pré-compreensão.
- Contexto pós-moderno: x plano internacional: vive-se a decadência do conceito tradicional de soberania, com o neoliberalismo e a formação de grandes blocos políticos e econômicos, controlados pelos países ricos e sustentadores da desigualdade. x plano econômico e social: ciência, tecnologia, internet, engenharia genética e demanda por eficiência. x plano político: desconstrucáo do Estado tradicional, questionado na sua capacidade de agente do progresso e da justica social, aparentando ser um guardião do lucro e da competitividade. x plano jurídico: a) a temática já nao é a liberdade individual e seus limites, como no Estado liberal; ou a intervenção estatal em nome da igualdade e os seus limites; mas sim a governabilidade. b) tendência de desconstitucionalização, delegificação e desregulamentação. c) surgimento dos microssistemas e da lex mercatoria. d) paradigma do caso concreto. - O Brasil chegou à pós-modernidade sem conseguir ser liberal ou moderno, mas apenas autoritário, populista, elitista, excludente e seletivo entre amigos e inimigos (e não entre certo/errado, justo/injusto).

B) A busca da razão possível

- Do mito ao logos na Grécia: a) a razão como traço distintivo da condição humana, juntamente com a capacidade de acumular conhecimento e transmiti-lo pela linguagem. b) razão como caminho para a justiça c) oposição à doxa d) percepção do outro em sua humanidade e direitos

- Desmitificação: a) Marx: a razão nao é fruto de um exercício da liberdade de ser, pensar e criar, mas prisioneira da ideologia, um conjunto de valores introjetados e imperceptíveis que condicionam o pensamento, independentemente da vontade. b) Freud: o inconsciente (poder

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