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aumentasse. Os professores e doutores que tive contato foram grandes exemplos de onde se pode chegar com estudo e trabalho”, revela a jovem, que tem como espelho nos estudos a mãe, Nubethânia Matos, aprovada em 2º lugar na primeira turma do curso de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Após participar da Jornada Espacial e conhecer as dependências do DCTA, Indhyara descobriu um novo mundo, do qual ela não quer mais se afastar. “Antes da Jornada, eu não sabia ainda que carreira profissional seguir. Acredito que o evento cumpriu seu papel na minha vida. Talvez eu nunca tivesse descoberto esse interesse ou possibilidade de trabalhar para o Brasil se não fosse esse evento”, acrescenta a estudante, que agora sonha em ingressar no curso de Engenharia Aeroespacial do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), lugar ao qual se refere, encantada, como “templo do conhecimento”.
Eventos como a Jornada Espacial objetivam plantar a primeira semente em busca da conscientização no que toca à área espacial e, como consequência, ajudam na formação de futuros profissionais. Esse foi o caso de Danilo José Franzim Miranda, que participava, em 2005, da primeira edição do projeto. Então aluno do primeiro ano do ensino médio do Colégio Militar de Brasília, Danilo voltou à jornada também no ano seguinte. Na oportunidade, desenvolveu um foguete, movido a álcool, feito de garrafa PET com as bases de PVC. “Considero a área espacial a verdadeira fronteira do conhecimento do ser humano, é o que mais comove o meu coração”, disse ele à época, dando prenúncio do que mais tarde estava por vir. Em 2008, Danilo ingressou na 1ª turma de Engenharia Aeroespacial do ITA, curso que concluiu em 2012 com um trabalho sobre o Veículo Lançador de Satélites (VLS). A semente plantada lá atrás, em 2005, na primeira edição da Jornada Espacial, trouxe bons frutos à sociedade: Danilo hoje é engenheiro da Visiona, empresa nascida a partir de uma parceria entre a Telebrás e Embraer, que será responsável

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