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As línguas de sinais: sua importância para os surdos (cap.1)
A língua de sinais é a língua usada pela maioria dos surdos, na vida diária. É a principal força que une a comunidade Surda, o símbolo de identificação entre seus membros. São comum que se pense que a língua de sinais é universal, as pessoas surdas dramatizam e descrever uma pessoa ou um objeto sem usar a linguagem falada ou a língua de sinais; essa comunicação gestual dá a impressão de que existe só uma língua de sinais e que ela é universal. Todos os pais tem sua língua de sinais, como tem sua língua na modalidade oral. As línguas de sinais são línguas naturais, ou seja, nasceram “naturalmente” nas comunidades surdas. Uma vez que não se pode falar em comunidade universal, tampouco está correto falar em língua universal. Uma perspectiva histórica sobre a surdez e a educação de surdos
Diferentes concepções de surdez e de sujeito surdo permearam a escolha das abordagens usadas na educação do surdo. No Egito antigo, os surdos eram considerados pessoas especialmente escolhidas. Seu silencio e seu comportamento peculiar conferia-lhes um ar de misticismo. Já na Grécia antiga, pelo fato de as sociedades estarem constantemente em guerra ou envolvidas em conflitos armados, a bravura era considerada característica essencial. Assim, todos os indivíduos que fossem de alguma forma, um peso para a sociedade era, exterminados. Os filósofos gregos acreditam que o pensamento só poderia ser concebido por meio das palavras articuladas. Por não ouvirem, os surdos eram considerados desprovidos de razão, o que se tornava sua educação uma tarefa impossível. Primeira fase: até 1760
Na primeira fase da historia da educação dos surdos, as crianças surdas das famílias abastadas eram ensinadas individualmente por tutores-geralmente, médicos ou religiosos. O objetivo era ensinar seus alunos a falar para que tivessem direito a herança. Ele utilizava o alfabeto manual

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