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Os sintomas e sinais iniciais são gastrointestinais, como náusea, êmese, diarréia e dor abdominal. Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia 2006, as manifestações mais comuns na Doença de Graves são: ansiedade; fadiga; fraqueza muscular; bócio; emagrecimento; insônia; sudorese excessiva; palpitação (taquicardia); intolerância ao calor; pele quente e sedosa; tremor; pressão arterial divergente. Hiper-reflexia; retração palpebral; exoftalmia; alterações menstruais; hiperfagia e hiperdefecação. Devido à ocorrência do hipertireoidismo ocorrem os seguintes sintomas que são muito parecidos com DG, como: perda de peso; aumento do apetite, irritabilidade, tremores nas mãos e dedos, suor excessivo, mudanças na menstruação bócio, fraqueza muscular, insônia, afilamento da pele; cabelo quebradiço e inquietação
O diagnóstico pode ser realizado depois anamnese (interrogatório médico), sendo assim realizado o exame físico que demonstra os sinais característicos do hipertireoidismo, oftalmopatia ou aflição de olho e condições de pele associados com hipertireoidismo. O exame sanguíneo e realizado através da TSH, tiroxina livre (FT4), T4(tiroxina), TBG (dosagens das proteínas ligadoras), FTI (índice de tiroxina livre), T3 (triiodotironina), dosagem de TSI, ultrassom, biópsia. Porem em exames de anticorpos como o TPO (tireoperoxidase) e oanti-Tg (tireoglobina),podem ser efetuados ressonância magnética e tomografia computadorizada (Foiatto et al;2003).
Segundo Andrade, Gross e Maia (2001) há vários fatores que influenciam a escolha do tratamento, como a idade, o tamanho que se encontra a tireóide, a gravidade do hipertireoidismo, a preferência do paciente e do médico, e os recursos financeiros, bem como a prática médica disponível. A escolha do tratamento irá variar também de acordo com o quadro clínico do indivíduo diagnosticado com a DG.
O tratamento para a doença secundária causada pela DG, o hipertireoidismo, pode ser realizado através do uso de