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Apresenta geralmente coloração branca a incolor. Outras características são os aspéctos micáceo, lamelar, o brilho nacarado, o tato untoso A gipsita é basicamente composta por sulfato hidratado de gesso. Apresenta geralmente coloração branca a incolor. Outras características são os aspéctos micáceo, lamelar, o brilho nacarado, o tato untoso (ou fibroso) e a dureza baixa (2,0). É o sulfato mais comum na crosta terrestre, ocorrendo em evaporitos ou na forma de camadas interestratificada de folhelhos, calcário e argila, podendo também ser encontrado em meteoritos.
Marte[editar]

A presença de depósitos de gipsita em Marte detectada pela sonda Opportunity é tratada como uma evidência de que houve água corrente na superfície do planeta no passado.2
Propriedades[editar]

Através de aquecimento (ou calcinação) a gipsita perde sua água de cristalizada, podendo ser transformada em sulfato de cálcio, ou simplesmente gesso.
Aplicações[editar]

É usada principalmente na fabricação de cimento, como também na fabricação de ácido sulfúrico, giz, vidros, esmaltes, gesso e na produção de cerveja. Usada também como molde para fundição, desidratante, aglutinante e corretivo de solo (correção de pH), além de aplicação e na metalurgia (na formação de escória, entre outras.
Reservas e Produção[editar]

Reservas e produção globais[editar]
Os Estados Unidos da América são os maiores produtores e consumidores mundiais de gipsita; enquanto a sua produção, em 2001, foi da ordem de 19 milhões de toneladas, a de outros países grandes produtores foi a metade, ou um terço.[carece de fontes] Em termos mundiais, a indústria cimenteira é a maior consumidora, enquanto nos países desenvolvidos a indústria de gesso e seus derivados absorve a maior parte da gipsita produzida.
Reservas e produção brasileiras[editar]
Cerca de 93% das reservas brasileiras (aprox. 1.271 milhões de toneladas) estão concentradas na Bahia (44%), Pará (31%) e Pernambuco (18%), ficando o restante distribuído, em

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