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No Brasil por um longo período não se pode falar na existência de atendimento em educação especial. Sendo restrito aos meios acadêmicos. Enquanto em outros países durante os séculos XVIII e XIX criavam-se instituições que segregavam e acolhiam os deficientes, em nosso país não existia nenhum interesse pela educação das pessoas consideradas idiotas e imbecis. A partir das décadas de 30 e 40, houve várias mudanças na educação brasileira, com a expansão do ensino primário e secundário e a fundação da Universidade de São Paulo, mas a educação especial ainda continuou sendo deixada de lado, este quadro só iria mudar a partir da década de 50. Seguindo o panorama mundial, o Brasil tem uma rápida expansão das classes e escolas especiais. Entre a fundação desse Instituto e os dias de hoje, a história da educação especial no Brasil foi se estruturando, seguindo quase sempre modelos que primam pelo assistencialismo, pela visão segregativa e por uma segmentação das deficiências, fato que contribui ainda mais para que a formação escolar e a vida social das crianças e jovens com deficiência aconteçam em um mundo à parte. As iniciativas nacionais de implementação das políticas para a Educação Especial até a década de 1980 delinearam-se em um cenário marcado pela desarticulação de medidas, o que dificultou a escolarização dos deficientes. Em meados da década de 1990, no Brasil, começam as discussões em torno do novo modelo de atendimento escolar denominado inclusão escolar. A efetivação desse novo paradigma tem gerado muitas controvérsias e discussões no âmbito da Educação