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274 palavras 2 páginas
Segundo Sigmund Freud, poucas pessoas se espelham naquelas que já estiveram neste mundo e foram “grandes”. As pessoas estão mais preocupadas em conseguir os seus bens.
Ele faz uma comparação do passado da cidade com o passado da mente e chega à ideia que temos as características da vida mental através de sua representação em termos pictóricos e que só na mente é possível a preservação de todas as etapas anteriores, lado a lado com a forma final. Então, o que se passou na vida mental pode ser preservado, sem ser, necessariamente, destruído. Surgindo em muitas pessoas as necessidades religiosas.
Freud fala que a religião e como uma ‘’ ilusão” presente nas pessoas, porém não em todas. Para ele é um sentimento que vem da natureza humana e não pode ser discutido, mas sim, interpretado corretamente sendo como a fonte da vida ou não. Ele e um sentimento que segue a vida do homem, ele também contém o ego e o id e juntos os dois conduz a sua “personalidade” que se desenvolve a medida que você vai crescendo. “Uma criança recém-nascida ainda não distingue o seu ego do mundo externo como fonte das sensações que fluem sobre ela, porém, até mesmo o sentimento de nosso próprio ego está sujeito a distúrbios, e as fronteiras do ego não são permanentes’’. Diferenciar entre o que é interno ou seja, que pertence ao ego e o que é externo – ou seja, que emana do mundo e um trabalho feito pelos pais durante o processo de criação dos seus filhos, pois eles que devem dar essa noção do ‘’ certo e errado’’, do ‘’ que pode e não pode’’

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