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Redes de Transporte e Corredores de Escoamento da Produção
O crescimento do agronegócio brasileiro tem causado um grande impacto na economia, repercutindo positivamente na produção interna bruta, nas exportações totais e na geração de empregos. No entanto, uma questão que tem afligido o empresário rural relaciona-se com a dramática situação da infra-estrutura de escoamento dessa produção. A velocidade no crescimento das safras ultrapassou, em larga margem, os investimentos ocorridos nos diversos modais, causando um forte descompasso estrutural, que vem afetando negativamente a rentabilidade e a disposição do produtor rural em continuar aumentando sua área plantada.

A fim de tomar ciência da real dimensão deste quadro, no final de 2004, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, firmou parceria com a Conab, objetivando identificar, a partir dos principais corredores de escoamento da produção, os gargalos estruturais existentes, visando montar um banco de dados para desenvolver e produzir informações inter-relacionadas sobre o agronegócio brasileiro, utilizando-se, para isso, da experiência da empresa na execução do projeto SIGABrasil - Sistema de Informações Geográfica da Agricultura Brasileira. O projeto objetiva identificar e quantificar a infra-estrutura existente ao longo dos corredores de escoamento da produção agrícola brasileira, priorizando aqueles direcionados à região norte do País, particularmente nas áreas relacionadas à nova fronteira agrícola.

A Conab selecionou alguns corredores que serão objetos de estudo neste projeto, situados nas Regiões do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, identificados da seguinte forma:

1. Corredores de Escoamento da Produção Agrícola.
2. Corredor do Rio Madeira: Estados do Mato Grosso, Rondônia e Amazonas.
3. Corredor Cuiabá-Santarém (BR 163): Estados do Mato Grosso e Pará.
4. Corredor do Rio

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