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Nos últimos cinco ou seis anos administrar uma empresa ou um negócio tem sido tarefa das mais árduas no Brasil, face à velocidade de mudanças na forma de gerir provocada pela igualmente rápida necessidade de competir de forma global.

A abertura da economia e a tão falada globalização aconteceram de forma rápida e implacável, tomando de surpresa setores inteiros da economia e tornando-os incapazes de competir. "Enxugar" as organizações era a palavra de ordem, e isso significou reduzir drasticamente o número de pessoas, os níveis hierárquicos, as funções , enfim todos os custos possíveis.
Como conseqüência disto as atividades da empresa foram reagrupadas, os cargos remanescentes tiveram ampliação de suas responsabilidades e as pessoas passaram a trabalhar mais, em muitos casos pelo mesmo salário. Em outras palavras, reduziu-se o número de pessoas e manter-se as mesmas tarefas, os mesmos relatórios, as mesmas reuniões, e as mesmas formas de se resolver problemas, e o que é pior, muitas vezes sem capacitar a "nova" organização para desempenhar as novas atribuições. do negócio.
Capacitar, porém, é parte da solução. A outra parte resume-se inquestionavelmente na revisão e melhoria dos "processos de trabalho", ou seja, o fluxo de atividades visando um objetivo de negócio. Este trabalho deveria ter sido feito antes de qualquer corte ou modificação na estrutura organizacional da empresa, uma vez que é a partir dele que se deve determinar o que será mantido ou eliminado na mesma.
Mesmo após a redução da estrutura organizacional, a revisão e melhoria dos processos tem por objetivos principais a redução dos "custos invisíveis" e a melhoria da qualidade do negócio, representada pela maior agilidade de resposta ao mercado, maior integração dos departamentos da empresa com os objetivos do negócio e a constante preocupação em manter somente as atividades que agregam valor ao mesmo.
Revisar e melhorar as Estruturas e Processos requer olho clínico e espírito crítico

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