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416 palavras 2 páginas
CNV - Comunicação Não-Violenta ou
Compassiva
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Conheci o termo Comunicação Não-Violenta através da Liana Gottlieb, uma vizinha de apartamento, em São Paulo, que é doutora em Ciências da Comunicação pela
ECA/USP, consultora comportamental e pedagógica, psicodramatista e docente na pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero.
De início tive muita dúvida sobre o assunto e ela, delicadamente, abriu a minha mente para algo fantástico e que quero compartilhar aqui. Assim, passo a palavra para a professora Liana:
“A CNV, criada por Marshall Rosenberg, nos ajuda a continuarmos humanos, até em situações adversas, a reformular a maneira pela qual nos expressamos e ouvimos os outros. Nossas palavras tornam-se respostas conscientes, baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentindo e desejando. Ela nos ensina a observarmos cuidadosamente (e sermos capazes de identificar) os comportamentos e as condições que estão nos afetando, e a identificar e a articular claramente o que de fato desejamos em determinada situação; promove maior profundidade no escutar, fomenta o respeito e a empatia e provoca o desejo mútuo de nos encontrarmos de coração. O modelo da CNV se baseia em quatro componentes:
1º Observação – observamos o que está de fato acontecendo numa situação: o que estamos vendo os outros dizerem ou fazerem é enriquecedor ou não para nossa vida?
A chave é ser capaz de articular essa observação sem fazer nenhum julgamento ou avaliação, mas simplesmente dizer o que nos agrada ou não naquilo que as pessoas estão fazendo.
2º Sentimento – identificamos como nos sentimos ao observar aquela ação: magoados, assustados, alegres, divertidos, irritados etc.
3º Necessidades – reconhecemos quais de nossas necessidades estão ligadas aos sentimentos que identificamos aí.
4º Pedido – fazer um pedido bem específico, com foco no que estamos querendo dos outros para enriquecer nossa vida ou torná-la mais maravilhosa (sabendo que fazer

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