Khdhshd

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Toyotismo
A teoria da administração do final do século XIX e início do século XX mostram as ideias de Taylor e, posteriormente, de Fayol e Ford. Os modelos desses precursores da ciência da administração sobrevivem na administração das organizações brasileiras. Seus métodos e técnicas visam à execução das atividades dos trabalhadores como se estes fossem extensões da máquina. A concepção de qualidade, à época, estava ligada à quantidade de peças produzidas no menor tempo e com grande rapidez. O encadeamento dos processos seguia o conceito conhecido ainda hoje de linha de montagem. Portanto, não havia nenhum tipo de preocupação com o homem e suas necessidades peculiaridades como indivíduo participante dos processos da organização. O sistema de produção japonês, tal como é estruturado atualmente, surgiu nos vinte e cinco anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, na Toyota Motor. Seu idealizador, Taiichi Ohno, criou o método chamado Ohnoísmo, ou, como é popularmente chamado, Sistema Toyota de Produção (Toyotismo). O modelo é considerado um novo formato empresarial designado sob diversas formas, variando em função da ênfase dada por diferentes autores, em determinado aspecto, ou da origem das inovações, como produção de alta performance, fabricação enxuta, produção enxuta, automação flexível, just-in-time / kanban e toyotismo, que são as mais conhecidas.
O toyotismo, aplicado às empresas japonesas, produziu:
Em primeiro lugar: a sua flexibilidade para se ajustar às condições da demanda, em termos de tempo e custo-preço;
Em segundo: os elevados padrões de qualidade e de diversidade de características dos produtos; e,
Em terceiro lugar: a sua capacidade de inovar permanentemente processos e produtos.
No Brasil, onde as empresas primam por utilizar-se de modismos, independentemente da procedência ou de sua real aplicabilidade, o toyotismo, quando adotado, pareceu ser uma flexibilização do fordismo.
O sistema Toyota tem outro entendimento com relação à obediência às

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