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915 palavras 4 páginas
As armas e os bares assinaladosQue, da ocidental praia lusitana, Por mares nunca antes navegadosPassaram ainda alm da Taprobana,E em perigos e guerras esforados,Mais do que prometia a fora humana,E entre gente remota edificaramNovo Reino, que tanto sublimaram E tambm as memrias gloriosasDaqueles reis que foram dilatandoA F, o Imprio, e as terras viciosasDe frica e de sia andaram devastando, E aqueles que por obras valorosasSe vo da lei da morte libertando Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. CAMES, Lus Vaz de.Os lusadas. Belo Horizonte/So Paulo Itatiaia/Edusp, 1980. um gnero pico que por ser uma narrativa, e estar na terceira pessoa est em forma de poema, em versos e que atravs disso, retrata um acontecimento passado. O poema apresentado traz a idia de uma aventura histrica, sem haver um personagem especfico relata a passagem de antigos povos no imprio. O gnero dramtico est diretamente relacionado ao, ao teatro, encenao. A comdia,que para Aristteles era a imitao de homens inferiores, no quanto a toda a espcie de vcios, mas s quanto quela parte do torpe que o ridculo. De carter cmico, tinha o cotidiano como temtica, satirizando os defeitos humanos e a sociedade como um todo, representada por personagens esteretipos das debilidades humanas, como o rabugento, o avaro, o apaixonado e o mesquinho. Sua estrutura consiste em uma situao complicada inicial, mas no final tudo acaba bem. A tragdia,que para o filsofo, era a imitao de uma ao de carter elevado, suscitando o terror e a piedade. Tendo como efeito a purificao dessas emoes. Retratada por um carter mais srio e solene, com personagens humanos pertencentes s classes nobres, como reis, prncipes, que sofriam nas mos dos deuses e do Destino. Sua estrutura consistia em uma ao inicial feliz, todavia com um final trgico, na qual a temtica era baseada no sofrimento e na desgraa do protagonista. Z-do-BurroZ (Olhando a igreja.) essa. S pode ser essa. (Rosa pra tambm, junto aos

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