Keynes

862 palavras 4 páginas
Visão de Keynes sobre probabilidade Por John Kay Valor Econômico, 15.8.2012 Para Keynes, probabilidade tinha a ver com credibilidade, e não frequência. Ele negou que nosso pensamento pudesse ser descrito por uma distribuição de probabilidades associada a todos os possíveis eventos futuros.

Em semanas recentes, descrevi como as pessoas consideram riscos. Elas usam abordagens muito diferentes daquelas incorporadas nos modelos de finanças quantitativas e teorias da decisão. Elas são influenciadas pelo que é saliente, e não pelo que é provável. Eventos que são excepcionalmente improváveis -­‐ ganhar um grande prêmio de loteria ou o rapto de uma criança por um pedófilo -­‐ influenciam o pensamento das pessoas em grau desproporcional porque chamam a atenção. Poucas pessoas pensam sobre incerteza em termos de distribuições estatísticas e são capazes de atribuir probabilidades cuja soma seja 100% a um conjunto bem definido de resultados díspares. Em vez disso, as pessoas contam histórias sobre o futuro. Fazemos essas coisas não por que somos irracionais, em qualquer sentido comum da palavra, ou porque sejamos matematicamente analfabetos, apesar de muitas pessoas que tomam decisões, grandes e pequenas, sejam de

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