Justiça como equidade

871 palavras 4 páginas
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS IBMEC

AS TEORIAS DE JUSTIÇA DEPOIS DE RAWLS
JUSTIÇA COMO EQUIDADE

NOME: EMANUELLA BARROS, GABRIELLA BORBA, GABRIELA GARBIN E JOANA KWIATKOWSKI
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO E DA JUSTIÇA
PROFESSOR: DANIEL MACHADO 3º PERÍODO
TURMA: B
15/06/2012
A teoria da justiça como equidade baseia-se em dois princípios de justiça fundamentais, mas antes de enunciá-los, vale destacar o argumento contratualista que Rawls utiliza para lhes dar legitimidade. Rawls expõe uma situação inicial imaginária denominada “Posição Original” na qual poderíamos escolher a estrutura sócio-política que organiza a nossa sociedade, ou seja, escolher as regras que determinam a organização da sociedade. Para escolhermos com imparcialidade, em tal artifício engenhoso que é a “Posição Original” não sabemos quem somos, nem que profissão temos, a que classe social pertencemos, etc. Sabemos apenas os fatos gerais da sociedade humana, assuntos políticos, econômicos e os fatos particulares sobre cada um, não são conhecidos, isto é, tendo que imaginar que estaríamos cobertos por um “véu de ignorância” que nos impede de saber se somos ricos ou pobres, professores ou alunos, atletas ou advogados, etc. Tal véu é uma garantia de que as decisões não sejam baseadas nos interesses particulares para que os indivíduos possam decidir portanto baseados em seus sensos de justiça não contendo certas vantagens relacionadas a condição ou classe do indivíduo por exemplo. Segundo o autor, só se pode responder às questões de quais princípios são justos com todo pensamento hipotético da “Posição Original” que envolve o “véu de ignorância”. Nesse contexto, esta suposição abstrata e impossível de realizar na vida real, trata-se de um argumento racional e lógico do qual devem derivar os princípios de justiça. Uma situação como a posição original garante a imparcialidade e equidade de escolha, portanto, princípios de justiça escolhidos nessa situação

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