Justiça com as próprias mãos

1246 palavras 5 páginas
INTRODUÇÃO
Tendo em vista atividades corriqueiras que estão sendo apresentadas pela mídia no Brasil, versando sobre civis indo às ruas para punir infratores fazendo uso da própria força, se aglomerando a fim de fazer uma justiça diferente daquela aplicada pelo Estado, forma, que por sua vez, não comporta princípios e leis que são responsáveis por toda a evolução jurídica e social até o presente momento. A ideia central desses justiceiros é que o criminoso pague na mesma moeda pelo seu crime, que a lei de talião seja aplicada e assim, essas pessoas ficariam satisfeitas com a punição ao invés de outra que seja dada pelo Estado, este que por sua vez é julgado ineficaz, fraco, injusto e além de tudo incapaz de utilizar a jurisprudência para resolver todos os problemas como a sociedade deseja.
Pensamos nesse trabalho a fim de acrescentar conhecimento aos leitores e entender a necessidade do povo de se colocar nessa situação de "justiceiros". Nosso estudo tem a finalidade de contribuir com o Direito Penal expondo mais sobre essa problemática, pois, houve grande dificuldade em encontrar material teórico sobre o tema.
Esperamos assim contribuir com a sociedade inserindo conhecimento sobre justiça social e direitos humanos.
PROBLEMÁTICA DA PESQUISA
A problemática do nosso trabalho visa esclarecer sobre a motivação do homem moderno de recorrer a um modo de justiça tão primitiva quanto à autotutela e levantar dados sobre os casos que ocorrem em nossa região. O que leva as pessoas a essa atitude cada vez mais frequente.
OBJETIVO GERAL
O número de casos de cidadãos que fazem justiça com as próprias mãos vem aumentando, o povo está revoltado com a lentidão e impunidade no processo penal e prefere agir por conta própria. Movidos por um falso heroísmo são levados a crer que estão fazendo a coisa certa, apesar de estarem punindo um crime com outro.
OBJETIVO ESPECÍFICO
A sensação de impunidade faz com que os brasileiros se revoltem contra o sistema e assumam o trabalho de

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