Juscelino kubitschek

Na década de 1930, a economia Brasileira começava a expandir seu horizonte. O mais importante, porém foi o ciclo do café, que permitiu a acumulação de capitais que serviram para impulsionar a indústria brasileira, com isso, tornava-se necessário produzir internamente as mercadorias antes importadas.Esses fatos modificaram a política econômica que assume um caráter mais nacionalista. E em 1931 Getúlio Vargas anuncia a, determinação de implantar uma indústria de base, assim o pais poderia produzir matéria-prima e equipamentos industriais e reduzir o índice de importação, com isso, estimulando a produção de produtos nacionais de bens de consumo. Mas as medidas concretas para industrialização são tomadas em 1937(Estado Novo),que foi o governo de Vargas,que apresentou pontos positivos e negativos para o país. Na área econômica, o país fez grandes avanços com a modernização industrial e investimentos e infraestrutura. Os trabalhadores também foram beneficiados com leis trabalhistas, garantindo diversos direitos. Porém, no aspecto político, significou a falta de democracia, censura e aplicação de um regime de caráter populista. Devido às dificuldades causadas pela 2°Guerra Mundial (1939-1945) ao comercio mundial, favoreceu a estratégia de substituição de importações, abrindo espaço para o crescimento das exportações brasileiras, principalmente com a venda de produtos metalúrgicos. Em 1943 é fundada no Rio a fabrica Nacional de Motores, e em 1946, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, que foi concluída através de um acordo com os norte-americanos. Assim teve inicio nessa época uma importante intervenção do Estado na economia.
No período entre 1969 e 1973, o crescimento econômico no Brasil alcançou níveis excepcionais, e por isso ficou conhecido como “Milagre Econômico”.
Desde a década de 30, os governos brasileiros, tanto de Getulio Vargas (teoria desenvolvimentista), quanto de Juscelino Kubitschek (Plano de Metas, com o lema “50 anos em 5”)