Juizos Alllll

1713 palavras 7 páginas
Introdução

Neste presente trabalho iremos falar sobre a Classificação dos juizos onde vemos que o homem é um animal racional; o homem é mortal; os corpos são extensos. A racionalidade é intrínseca ao homem; a mortalidade é intrínseca ao homem; e a extensão é intrínseca a qualquer corpo. Por outras palavras, não é possível pensar o homem sem ser racional e mortal, nem o corpo sem extensão.

Classificação dos Juízos:
Os juízos são classificados de diferentes maneiras, consoante o ponto de vista sob o qual são analisados.
1. Quanto à compreensão do sujeito:
Juízo analítico
São juízos em que o predicado faz parte da compreensão do sujeito, isto é, nos quais se afirma (ou nega) uma relação de identidade, total ou parcial, entre o sujeito e o predicado.
Juízo sintético
São juízos em que o predicado não faz parte do sujeito, isto é, não faz parte da compreensão do sujeito: o predicado exprime uma ideia acidental que se junta à ideia de sujeito.
Exemplo: O António é estudante. O facto do António ser homem não significa que seja estudante: só a experiência, isto é, a observação empírica nos pode dizer se aquele homem concreto chamado António é ou não estudante.
2. Quanto à extensão ou quantidade do sujeito
A quantidade de uma proposição é a propriedade que ela tem de ser universal ou não, isto é, a quantidade de um juízo predicativo depende do facto do sujeito do juízo serem todos, alguns, certos, uns tantos, pelo menos um ou nenhum.
Juízo universal
É um tipo de juízo em que o sujeito engloba todos os seres de uma determinada classe, isto é, o sujeito é tomado em toda a sua extensão. O sujeito é universal quando atribui, ou inversamente quando nega, algo de alguma coisa a todos os seres da mesma espécie. Exemplos: Todos os homens são mortais. Nenhum homem é mortal.
Expressões linguísticas que referem proposições do tipo A (universal afirmativo): Todos os sábios são poderosos = Todos os seres sábios são (alguns dos) seres poderosos.
Cada sábio é poderoso =

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