José de Alencar

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José Martiniano de Alencar nasceu em Massejana, hoje bairro da cidade de Fortaleza, no Ceará. Nasceu em 01 de maio de 1829. Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e de Ana Josefina de Alencar. E neto, pelo lado paterno, do comerciante português José Gonçalves dos Santos e de D. Bárbara de Alencar, heroína da revolução de 1817. “Ela e o filho José Martiniano, passaram quatro anos presos na Bahia, pela adesão ao movimento revolucionário irrompido em Pernambuco.” A família transferiu-se para o Rio de Janeiro, e José de Alencar, com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, fez preparação para entrar na Faculdade de Direito de São Paulo, começando seu curso em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854 estreou no Correio Mercantil. Em 1856 publicou o primeiro romance, “Cinco Minutos” série de folhetins publicados nesse jornal, seguido de “A Viuvinha” em 1857. Mas foi em 1857, que ele alcançou o sucesso, com o romance: “O Guarani”. Esses romances, em primeiro momento, foram publicados em todos os jornais para só depois serem publicados em livros. Com o sucesso, ele deu continuidade nos romances indígenas com: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). No ano de 1876, Alencar vendeu tudo o que tinha e viajou para a Europa buscando tratamento para tuberculose. Em 1877, Alencar morreu no Rio de janeiro, vítima da doença.
“Nos romances de José de Alencar, o índio é visto em três etapas: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco vivendo com indígenas, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani.”
No romance Iracema, Alencar criou uma explicação sobre a origem do Ceará em uma forma mais poética por isso o subtítulo

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