jornalito

Fevereiro 2006 - Edição no 1 - Ano 1

!

! "

# $ % &
' # #
( $ ) *
& ! & ++

Sugestões, críticas:

Prof. Mário Sobral Jr. [e-mail] ão vários os motivos para se trabalhar com ergonomia, mas quando falamos para empresas temos que nos dirigir ao bolso.
Pois bem, e como convencer o patrão que é lucrativo investir em ergonomia?
Primeiro, ensinando-lhe um pouco de legislação.
A lei 8213, de 24 de junho de 1991, no seu artigo 118 definiu a estabilidade do trabalhador por pelo menos um ano para os casos de acidentes do trabalho e, por comparação, às doenças relacionadas ao trabalho, sendo que na prática, enquanto o trabalhador não estiver em condições ótimas, sua estabilidade no emprego estará garantida.
Você deve está dizendo:
- E daí?

natural a reação de medo ao ver sangue, mas se você conseguir manter a calma, irá controlar o sangramento com as técnicas descritas:
- Limpar o ferimento com água limpa e sabão (para pequenos cortes);
- Proteger o ferimento com gaze esterilizada, compressa ou pano limpo;
- Não tentar tirar farpas, vidros ou pedaços de metal

Com a referida lei o patrão é obrigado a manter o funcionário por um ano, após acidentes ou doenças com afastamento superior a quinze dias.
No entanto, neste retorno o trabalhador provavelmente voltará para seu posto de trabalho de origem, ou seja, o mesmo que lhe deixou doente. Com isso, após algum tempo, a tendência é que volte a adoecer.
Será afastado novamente e voltará para a empresa. O patrão pensa um pouco e coloca o trabalhador em outro serviço (contar parafusos no almoxarifado).
Porém, o posto de trabalho
“doente” ainda existe e outros serão