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Não há duvidas que sempre existiram doenças que desfiaram a fronteira entre o corpo e o psíquico, mas foi na década de 1940 que as primeiras teses sobre psicossomática começaram a surgir. Porém, a psicologia era considerada apenas como um suporte teórico à pratica medica, onde contribuía somente para o entendimento dos aspectos mentais, no entanto os médicos seriam os responsáveis pela integração entre corpo e mente.
Na medida em que os problemas individuais e sociais cresceram e se tornaram mais difíceis o interesse pela psicologia expandiu-se fazem com que surgissem novas áreas no ramo da psicologia.
No Brasil a psicologia em hospital teve seus primeiros relatos em 1954, no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do hospital das Clinicas em São Paulo, onde Mathilde Neder deu inicio as atividades que consistiam em prestar consultas psicológicas a crianças submetidas a cirurgias e seus familiares. Tanto no pré quanto no pós-operatório.
Entretanto não foi apenas esse fato que marcou a história do surgimento da psicologia hospitalar houve também o I Encontro de Psicólogos da área hospitalar. Evento nacional que reuniu vários psicólogos que atuavam na área de modo desordenado; em 1976, o primeiro curso de psicologia hospitalar do país, oferecido pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sob a responsabilidade de Bellkiss W.R.Lamosa; A fundação da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar ( SBPH ). Mas apenas em 2000 a psicologia hospitalar foi aceita como especialidade pelo Conselho Federal de Psicologia ( CFP ).
E mesmo sendo considerada uma área relativamente nova. Aos poucos conseguiu conquista seu espaço de modo perceptível. E dessa forma esses profissionais vêm buscando sempre se desenvolver, evoluir, pois os grandes números de problemas individuais são em partes psicossomáticos. Merecendo muita atenção, afinal a atuação do psicólogo aplica-se na junção de uma equipe multidisciplinar com o