Jonh Locke

382 palavras 2 páginas
Ianka Stephanie R C Barros

XXXVI CSAP

Jonh Locke e o individualismo liberal
O antagonismo entre Coroa e parlamento existente no século xxvi gerou uma série de conflitos. Desse contexto surgiu a Revolução gloriosa que assinalou o triunfo do liberalismo político sobre o absolutismo. Foi nessa época que o filósofo Jonh Locke se destacou, um opositor ao absolutismo, que defendia a liberdade e a tolerância religiosa, além de ser considerado o fundador do empirismo.
Locke criou a teoria rasa do conhecimento, que afirma que todo o conhecimento está fundado na experiência. É uma critica á doutrina das ideias inatas, de Platão e Descartes, que afirma que determinadas ideias são inerentes ao conhecimento humano e existem independentemente da experiência. Locke sustenta a tese que o consentimento civil expresso nos governados é a única fonte de poder político legítimo, ou seja, um contratualista e defensor dos nascentes direitos civis.
Para Locke, a transição do estado de natureza para o estado civil, é mediada pelo contrato social, sendo que os direitos naturais inalienáveis do indivíduo a vida, a liberdade e a propriedade constituem esse estado civil. Ele prega que os homens, no estado de natureza, já possuem razão e desfrutavam da propriedade, que, em uma concepção inicial indicava a vida, a liberdade e os bens como direitos naturais do ser humano, que não poderiam ser violados pelo Estado.
Através dos princípios de um direito natural preexistente ao Estado, de um Estado baseado no consenso de subordinação do poder executivo ao legislativo (poder supremo da sociedade), de um poder limitado pela sociedade e de direito à resistência – princípios fundamentais do estado civil –, Locke expos as diretrizes fundamentais do Estado Liberal.
A sociedade política deve subsistir em si o poder para preservar a propriedade. Ela só existirá de fato, quando cada um dos membros renuncia ao próprio poder natural passando-o para a comunidade.
O objetivo da sociedade civil consiste em

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