John maynard keynes

426 palavras 2 páginas
John Maynard Keynes
Criou um conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego.
Na época da irrupção da Segunda Guerra Mundial, Keynes dedicou-se a questões concernentes às finanças de guerra e ao restabelecimento final do comércio internacional e de moedas estáveis. Não acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. Poderiam ocorrer crises de superprodução, como ocorreu na década de 1930. Para ele o livre mercado pode, durante os períodos recessivos, não gerar demanda bastante para garantir o pleno emprego dos fatores de produção devido ao "entesouramento" das poupanças. Nessa ocasião seria aconselhável que o Estado criasse déficits fiscais para aumentar a demanda efetiva e instituir uma situação de pleno emprego.
A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis de renda, que segundo ele, afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego.
O mais importante para a economia monetária segundo Keynes é a reserva de valor, - ou seja, poupança, aplicações monetárias, etc. - pois a mesma possibilita o entesouramento de dinheiro, mas sem, contudo, esquecer-se do incentivo ao investimento. Esse entesouramento de dinheiro, é o que vai possibilitar a capacitação de recursos para que se tenha capital que vai ser emprestado para o investidor. Investidor esse que ao tomar o empréstimo, investe no aumento da sua produção que acaba gerando uma maior demanda de empregos.
Ao estimular a produção, gerando mais

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