John Locke

453 palavras 2 páginas
John Locke era conservadora e autoritária sua visão também estendia ao campo da religiosidade. Contudo, seu interesse pelo campo da filosofia modificou paulatinamente suas opiniões. Um dos pontos fundamentais de seu pensamento político se transformou sensivelmente quando o intelectual passou a questionar a legitimidade do direito divino dos reis. Seus princípios fundamentais era formar homens gentis, que soubessem se comportar na sociedade.
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Embora admitisse a supremacia do Estado, Locke dizia que este deve respeitar as leis natural e civil. Locke também defendeu a separação da Igreja do Estado e a liberdade religiosa, recebendo por estas ideias forte oposição da Igreja Católica.
Para Locke, o poder deveria ser dividido em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, o poder Legislativo, por representar o povo, era o mais importante. Embora defendesse que todos os homens fossem iguais, foi um defensor da escravidão. Não relacionava a escravidão à raça, mas sim aos vencidos na guerra. De acordo com Locke, os inimigos e capturados na guerra poderiam ser mortos, mas como suas vidas são mantidas, devem trocar a liberdade pela escravidão. Locke foi claro defensor do poder transformador das instituições de ensino seu pensamento influenciou toda a pedagogia moderna e ainda exerce influências no pensamento educacional e no sistema de ensino vigente.

Ele é um pensador que revoluciona o pensamento de Aristóteles e Descartes sobre a teoria das ideias inatas - conhecimentos que segundo esses teóricos, o homem já nascia com eles -, após analisar todo o processo de formulação do pensamento humano, John Locke propõe a teoria empírica, a qual acredita que todos os conhecimentos do homem são aprendidos ao longo de sua existência, portanto, não há ideias inatas. A proposição de que o ser

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