Jogos cooperativos: uma nova visão de cooperação na educação física escolar

VARELLA, Drauzio. Borboletas da alma /Drauzio Varella; organização Maria Guimarães. – São Paulo: Companhia das letras, 2006.

1. Vida na terra E o homem povoou a terra... “os cientista da época elaboraram diversas teorias para responder a essas questões. Então vieram Alfred Wallace e Charles Darwin, dois naturalistas ingleses que imaginaram uma teoria incrivelmente simples: ávida é uma competição eterna na qual os mais aptos sobrevivem e os fracos são extintos”. Sendo assim o surgimento da vida na terra de uma molécula que ao longo do tem vai se modificado e evoluindo ate forma outra mais complexa como exemplo: RNA que tinha o poder de fazer cópias de si mesma ate geram outras semelhantes; uma, duas, três... E assim sucessivamente... Como o processo e progressivo e evolutivo, e preciso que essa multiplicação não se torne incalculável surge à competição entra as moléculas na qual só as mais fortes sobrevivem diferenciando-nos dos nossos ancestrais primatas. Daí que surge o DNA uma molécula capaz de se reproduzir com tamanha precisão como que deu origem a DNA, mas agora com o poder de armazenar das tão importantes para a sua evolução e conservação de sua espécie. No caso o DNA humano capaz de armazenar informações que ajudam a sua sobrevivência. Outro fator significativo e primordial a o poder que os homens têm de se comunicar e de pensar diferenciando das demais espécies tornando o homem o ser supremo entre os demais seres vivos existentes na terra. 2. Genes
Sobre homens e ratos “Admitir, no entanto, que nosso genoma é formado pelo mesmo numero de genes dos ratos e que somente trezentos genes são responsáveis pela diferenças entre nos e eles, representam a humilhação inaceitável”. Portanto esse pensamento reforça a idéia de que o que diferencia nos seres humanos e o poder que o nosso cérebro de armazenar raciocinar as nossas ações cotidianas em relação aos outros seres vivos, claro que isso só possível graças a um