Jocasta

1° estrofe
Eu sou bela, ó mortais como um sonho de pedra
E meu seio, em eu sempre o homem absorve a dor
Feito é para inspirar os poetas este amor
Silencioso e eterno assim como a matéria
→Nesse verso a beleza foge a conotação abislrata e passa a ela mesma.Sua prepotência é tão convicta que chega a se comparar as lindas estalmas aloradas em parques e locais público. A exemplo das estatuas gregas.
- A beloza admite ser a inspiração dos poetas, que sabe que é esse o efeito que ela causa.
- Como na matéria nada se perde, tudo se transforma, por caminhos silenciosos ele perdura na eternidade. Através dela o homem encontra expressões para significar seu cotidiano.
2° estrofe
→A beleza quer nos mostrar que ela sempre impera e, por muitas vezes, de forma misteriosa, como as esfinges também se apresentam a nós.
→A beleza e a junção da graça e leveza que há em um cisme e a paz de um coração puro, ambos aqui representado pelo branco.
→’’ A cinha que o descreve’’ nos traz a idéia de perfeição estática, mas o movimento, repudiado pela beleza, Aesalinharia, essa retilineidade e na perfeição isso é inaceitável.
→ A beleza assume uma espécie de divindade, não possui características mortais, ou seja, sem características ou defeitos de mortais.
3° estrofe
→ Sublime e perfeita como uma estátua, a beleza impõe dia-a-dia um trabalho rigoroso do poeta.Essa perfeição desencadei um estudo minuncioso e dedicado.
→A simestesia no poema a beleza de Bodelare, pode ser apreciada em várias passagens, por exemplo: ‘’Alio o cisme arameo ao coração de neve’’, ainda a passagem: “ tenho para encantar este dócil amante “. E por último a afirmação: “Como um rolho de pedra’’.
4° estrofe
→ A beleza, como podemos constatar ao decorrer de todo o poema, e a inspiração, o encantamento dos poetas, e perfeita e imortal.
→A idéia de simestesia contraída por Bodelare e expressa, pela atitude de por beleza em tudo, como nos atenta sobre os cristais.
→Para ele a beleza é histórica, ou