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Origem e História da raça[editar | editar código-fonte]
O Sphynx, não é fruto de manipulações genéticas. O gene responsável pela sua nudez é a alopécia hereditaria e é recessivo.

No ano de 1966 em Ontário no Canadá, uma gata numa quinta por volta do meio dia, deu a luz em uma ninhada um gato totalmente nu. Na ninhada seguinte voltou a acontecer o mesmo, então estes gatos deram origem a uma nova raça que começaram a ser chamados "Moon's Cats" (Gatos da Lua), em seguida de "Canadian naked" ou Canadense Nu e finalmente como nome que tem actualmente SPHYNX:

Muitas criações por todo o mundo começam a trabalhar na nova raça para tentar fixar os caracteres e fazem cruzamentos sucessivos com outras raças (Devon-Rex, Cornish-Rex e Americano de pelo curto).

Os cruzamentos com Devon-Rex foram entretanto abandonados devido a uma doença genética mortal chamada Spaticity.

Em 1970, a Cat Fanciers' Association (CFA) concedeu um estatuto provisório de raça ao Canadense nu mas, no ano seguinte esse reconhecimento foi retirado devido a problemas de saúde e dificuldades na criação. Nessa altura acreditava-se que o gene associado à falta de pêlo era letal, no entanto essa linha de sphynx acabou por desaparecer.

O Sphynx como o conhecemos hoje em dia nasceu em 1975, quando os agricultores Milt e Ethelyn Pearson descobriram um gatinho sem pêlo numa ninhada de Jezabelle, a sua gata, que tinha um "casaco" absolutamente normal. Este gatinho, curiosamente chamado Epidermis (epiderme) juntou-se a outro gatinho sem pêlo chamado Dermis (derme). Os dois foram vendidos a uma criadora do Oregon, Kim Mueske, que os usou para fazer nascer a nova raça. No Minnesota, Georgina Gattenby também trabalhou a linha dos Pearson, usando gatos vermelhos para fortalecer a mistura de genes. Esta linha mostrou-se ser muito saudável. O nome sphynx (esfinge) foi escolhido pela semelhança com a grande esfinge de Gizé, Egito.

Em 1978, a criadora canadense Shirley Smith ficou com um gatinho sem pêlo

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