Jigjwigjah

Processo metodológico:

Coleta em campo:

Primeiramente, foi feita uma rápida analise do local com foco em suas características marcantes onde os seguintes pontos podem ser colocados:

• A mata-ciliar do local é bem conservada e ocupa grande parte da margem da lagoa. Além disso, podemos encontrar árvores como a Carnaúba e Coqueiros (Indicadores de atividade antrópica).

• O dia estava ensolarado, o que facilitou na coleta das amostras;

• Animais que vivem no entorno da lagoa podem a afeta-la de alguma maneira. Na prática foram encontrados animais silvestres como a garça-branca (que pode ser um indicativo de poluição) e domésticos como o cavalo. Estes animais afetam a lagoa com seus hábitos alimentares e dejetos.

• A urbanização no entrono da lagoa é evidente.

Após essa visualização, escolhemos os locais de coleta na lagoa e a roupa e os materiais que seriam utilizados na prática foram mostrados. Uma breve explanação sobre a analise de turbidez de um lago foi ministrada pelo professor e os materiais utilizados nessa analise como o disco de secchi e o turbidimetro foram mostrados.

Em seguida, foram mostradas as redes para coleta das amostras que tem as seguintes caraterísticas:

• Uma rede de 20 micrometros para fitoplâncton;

• Duas redes, uma de 60 e 150 micrometros respectivamente, para zooplâcton;

• E uma rede de 250 micrometros para os bentos.

O aluno Giliarde oferece-se para fazer as coletas de água na lagoa. Foram feitas algumas coletas de água e, logo após, as redes foram utilizadas para captura dos organismos. No total foram duas amostras de fitoplâncton (com e sem formol), 8 de zooplancton (com e sem macrofila em redes de 60 e 150 micrometros) e 2 de