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INTRODUÇÃO
Em adultos saudáveis, existem geralmente dois sons do coração normais que ocorrem em sequência com cada batida do coração. Eles são a primeira bulha cardíaca ou primeiro som cardíaco (B1 ou S1) e a segunda bulha cardíaca ou segundo som cardíaco (B2 ou S2), produzidos pelo fechamento das valvas atrioventriculares e valvas semilunares respectivamente. Além destes sons normais, mais dois sons podem estar presentes (comumente referidos de extra-sons), incluindo a terceira bulha cardíaca ou terceiro som cardíaco (B3 ou S3) e quarta bulha cardíaca ou quarto som cardíaco (B4 ou S4), os quais podem ser normais em algumas circunstâncias.
ORIGEM DOS SONS CARDÍACOS

Os sons cardíacos, ou bulhas, são as manifestações acústicas (som) geradas pelo impacto do sangue em diversas estruturas cardíacas e nos grandes vasos. As vibrações são depois propagadas às paredes do tórax e podem ser auscultadas através de um estetoscópio, permitindo a obtenção de um conjunto de informações importantes sobre a condição do coração.
PROPAGAÇÃO DOS SONS CARDÍACOS
As vibrações produzidas em estruturas cardíacas e vasculares, durante o ciclo cardíaco, propagam-se até a superfície do corpo, obedecendo as leis da física, que reagem a condução de ondas através de meios de constituição diversas. Elas apresentam, na interface entre tais meios, refração e reflexão, com perda progressiva de energia ao longo do trajeto. Os ruído e sopros produzidos no sistema cardiovascular correspondem a fenômenos sonoros que podem ser descritos de acordo com três características físicas fundamentais: intensidade (amplitude), frequência (tonalidade) e qualidade (timbre). A intensidade de uma onda sonora diz respeito a quantidade de energia por unidade de área, perpendicular à direção de propagação, que compõem o referido som. A frequência da onda sonora corresponde ao número de vibrações que ocorrem por unidade de tempo, sendo expressas, geralmente, em ciclos por segundo (cps) os Hertz (Hz), o que

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