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1967 palavras 8 páginas
Introdução
O conceito de responsabilidade social vem evoluindo no sentido de afastar-se de ações pontuais e filantrópicas para uma atuação corporativa integrada, homogênea, que reconhece seus impactos, que presta contas sobre a sua atuação de forma transparente, ética e sustentável, além de permitir desenvolvimento conjunto das comunidades onde atua.
Diante deste quadro, políticas anticorrupção, códigos de ética, auditorias internas e outras ferramentas de gestão vêm atuando para tentar garantir que haja uma responsabilidade social corporativa baseada em critérios éticos na empresa. A questão ética influenciará diretamente o sucesso das empresas, pois a pressão de diferentes públicos de interesse por uma gestão ética e responsável somente aumenta dia após dia.
Consciência Ética
O homem não subsiste sozinho. Sem a equipe, sem o outro, torna-se uma abstração social, manipulável e excluído. É a ética da solidariedade que dá sustentação a uma equipe e a torna indestrutível. Não há vida social autêntica sem fundamentação ética.
Trabalhar a cultura das organizações é fundamental para que as pessoas possam se converter autenticamente. O treinamento convencional, ministrado nas empresas, sem que a cultura se transforme, significa "rios de dinheiro" jogados fora. Com a agravante de reforçarem o sentimento de frustração e negativismo. Criam a convicção: "é muito bonito, mas não funciona". Ser competente envolve ser ético. Profissionais competentes e aéticos frequentemente ganham negócios... e perdem a empresa. É o oportunismo - aventureirismo – que mata a oportunidade. Realizam o "feito memorável", que não resiste ao desafio seguinte, pois não se respaldam em credibilidade.
A visão imediatista é antiética, pois não respeita valores. Vale tudo para obter resultados: o concorrente tem que ser eliminado o cliente tem que ser "encantado " a qualquer preço. Esses valores estão fortemente expressos no inconsciente do marketing massificado. Daí os apelos publicitários que

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