Jesus é contigo

Nos idos dos anos da década de 70, em meio a um avivamento espiritual pelo qual passava a igreja pentecostal, nos cultos após a leitura inicial da Palavra de Deus, a Igreja começava a louvar e engrandecer o nome do Senhor com grande ímpeto e entusiasmo, um dos coros que cantávamos era Isaías 51-11... E assim voltarão os resgatados do Senhor
E virão a Sião cantando
Perpétua alegria
E Deus os coroará
Gozo terão, alegrias também tristezas, gemidos fugirão Isaías, o profeta inspirado para ser uma bússola para épocas futuras, inclusive como evangelista, pois, fala sobre a vinda do Messias (Jesus), Sua Pessoa, dos Seus sofrimentos, do Seu reino, sempre levando o pecador a aceitar o perdão divino. A esperança de que o homem pecador pudesse viver em plena comunhão com Deus recebendo as Suas beneficências, sempre foi o ponto alto das suas profecias. Ele denunciava abertamente a ingratidão do seu povo para com o Eterno, como por exemplo, no verso 9 do capítulo 30, chamando o povo de rebelde, filhos mentirosos, idólatras, que não querem ouvir a lei do Senhor e por consequência coisas terríveis os esperam. Mas as suas profecias eram, também, recheadas de bênçãos, pois elas terminavam chamando o povo para os caminhos do Senhor como no verso 23 do mesmo capítulo: “Então (o Senhor) te dará chuva sobre a semente com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra...”.
O cativeiro é a pior coisa que pode acontecer ao ser humano ou a uma nação, como no caso Judá que se encontrava no cativeiro em Babilônia. O cativo não goza de liberdade, é escravo, é dominado, está preso, oprimido, sem condições de reunir forças para se libertar; necessita de um resgate, de alguém que pague o preço para libertá-lo. O Diabo, nosso adversário, é especialista em cativeiro. Ele sutilmente engana as pessoas, afastando-as do Senhor e impõem as suas regras levando-as ao cativeiro da bebida, do fumo, das drogas, da promiscuidade da idolatria, entre outras. A essas