jean piajet

2 O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

A criança é um sujeito ativo e produtor de sentido ao mesmo tempo que ela recebe se transforma e se forma.
E por isso que o poeta refere-se que, são construídos nas suas “raízes crianceiras” visões de mundo geradas na infância, o homem que não teve infância, tem dificuldades pela vida inteira porque pular etapas de sua vida.
A forma que a linguagem é abordada na sala de aula deixa transparecer as concepções de infância, de sujeito de desenvolvimento.
Por isso o trabalho com a linguagem na Educação Fundamental é um divisor de águas entre o fazer pedagógico interativo, rico e significativo é uma prática mais empobrecida. Nos recém-formados que saímos dos bancos das universidades, temos pouca familiaridade com a sala de aula e com o ambiente escolar e falta de prática pedagógica isso e alguns problemas que nos educadores enfrentamos.
São preocupantes os resultados entre a distância oferecida aos educadores e o que é oferecida em sala de aula. Um dos caminhos para que nos educadores recém-formados e o destaque para que possamos nos familiarizar como ambiente nada melhor do que um com teoria e a prática.
Segundo Bernardete, nos estudantes do curso de pedagogia já deveríamos ser “apresentados” à escola desde a entrada no curso de pedagogia para já irmos interagindo com os alunos e a escola, porque para um bom estágio e necessário “ a experiência de um bom estágio gera conhecimentos ricos em reflexões.
Quando se faz um bom estágio normalmente gera se melhores educadores. Para ser um bom professor é um processo que vai além dos conhecimentos, e considerando que nos professores devemos sim possuir uma base teórica que nos permite a construir uma educação melhor para nossas crianças.
Há necessidade de olhar, de observar as diferentes crianças com quais nos professores vamos trabalhar, porém mirar a criança real e concreta à sua frente, não e raro, e difícil para nos professores que somos acostumados a ver